domingo, 21 de setembro de 2014

Crítica: Anjos da Lei 2, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Com o sucesso do filme lançado em 2012, 'Anjos da Lei 2' , nova comédia baseada na série de TV, é uma sequência que embora não traga nenhum frescor de originalidade, pelo menos brinca com isso e é um filme superdivertido. Como não se pode mexer em time que está ganhando, os produtores trouxeram novamente os cineastas Phil Lord e Christopher Miller, que dirigiram o original, e também a dupla Channing Tatum e Jonah Hill em pura sintonia.

Se em 'Anjos da Lei' os policiais Jenko (Tatum) e Schmidt (Hill) se infiltraram numa escola para tentar descobrir a origem de uma nova droga que causou a morte de um aluno, dessa vez a dupla pateta que combate o trafico, se disfarça de alunos universitários para descobrir como uma nova droga chamada WhyPhy virou sensação na faculdade e assim solucionar o caso de uma estudante morta, que supostamente teria usado a substância e depois se jogado por uma janela.

'Anjos da Lei 2' é um verdadeiro reflexo do primeiro filme, onde vemos novamente a dupla tentando se ajustar nesta realidade estudantil e tentar não demonstrar que são na realidade pessoas mais velhas. Embora pareça repetição, essa sequência consegue fisgar a nossa atenção graças à boa química dos dois protagonistas e pelas ótimas piadas, que são muito mais engraçadas do que as do filme original. Se alguém duvida disso, aguardem para saberem quem são realmente os pais de uma aluna que os dois policiais conhecem. É hilário.

A relação de amizade de Jenko e Schmidt, que possui inúmeros momentos subliminares aqui e ali, é outro ponto forte do filme. Dificilmente esses dois filmes não dariam certo se não fossem por eles e graças aos resultados positivos, tanto de critica como de publico, lhe garantiram uma terceira missão para o cinema. E se alguém duvida de um inevitável terceiro filme, não deixe de ver os créditos finais, que desde já são um dos mais divertidos do ano.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

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