terça-feira, 19 de agosto de 2014

“A Casa Elétrica” retrata a primeira fábrica porto-alegrense de gramofones.




Nova produção da Panda Filmes, dirigido por Gustavo Fogaça com Nicola Siri, Jean Pierre Noher e Carmela Piglioli, estreia dia 21 de agosto, na sala Eduardo Hirtz, na Casa de Cultura Mario Quintana.


O longa-metragem “A Casa Elétrica” estreia no dia 21 de agosto na Sala Eduardo Hirtz, na Casa de Cultura Mario Quintana. Com direção de Gustavo Fogaça, o filme tem como parte central a história da primeira fábrica porto-alegrense de gramofones, chamada CASA A ELECTRICA, fundada pelo imigrante italiano Savério Leonetti (Nicola Siri), no ano de 1913. A produção e a distribuição é da Panda Filmes.

O filme foi o ganhador do prêmio “Dellart Cine Rivaton” no 7º Festival CineMúsica de Conservatória (RJ) em 2013 e foi um dos selecionados para a "Premiére Latina" do "Festival do Rio 2012”. Como pano de fundo, a obra tem também a criação do segundo selo de gravação da América Latina, o “Gaúcho”, apresentando a fascinante história do imigrante recém-chegado da Itália, na busca por um amor impossível e pela realização dos seus sonhos. Romantismo, idealização, bravura e pioneirismo: a mistura ideal para uma história de conquistas e sonhos, em um filme que resgata a história de um visionário italiano, porto-alegrense por casualidade, portenho por opção e profundamente apaixonado pela música.

O elenco, além de Nicola Siri, tem Carmela Paglioli na pele de Ana Beatriz, que viverá uma história de amor com Savério Leonetti (Nicola Siri), e Jean Pierre Noher que vive o personagem Alfredo Améndola e constitui a terceira parte do triângulo amoroso.

Com cenários em Porto Alegre e Buenos Aires, “A Casa Elétrica” é um filme que afirma a conexão entre as duas cidades, e uma produção de época que transita entre as décadas de 1910 e 1920 acompanhando desde a criação de CASA A ELETRICA até o seu fechamento.


SINOPSE

Buenos Aires, dias atuais. Uma discussão no tradicional Café Tortoni entre quatro senhores, profundos conhecedores sobre tango, desperta a atenção de um turista brasileiro. Ele tem uma informação: o primeiro tango registrado na história foi gravado no Brasil.
Assim começa “A Casa Elétrica”, o filme baseado em fatos reais sobre a história de Savério Leonetti e sua fábrica de gramofones e sua gravadora de discos, em Porto Alegre no começo do século XX.
Romantismo, bravura e pioneirismo: a mistura ideal para uma história de conquistas.


Classificação: 12 anos; Gênero: Ficção; Duração: 110 min
Título original: A Casa Elétrica
Título em Inglês: Eletric House
Título Espanhol: La Casa Elétrica
Empresa Produtora: Panda Filmes LTDA
Produção Executiva: Beto Rodrigues e Tatiana Sager
Direção: Gustavo Fogaça
Roteiro: Gustavo Fogaça
Elenco: Nicola Síri, Jean Pierre Noher, Carmela Paglioli
Atores coadjuvantes: André di Mauro, Jean Arena, Rafael Pimenta, Morgana Kretzmann


TRAILER:



Prêmio: Ganhador do prêmio “Dellart Cine Rivaton” no 7º Festival CineMúsica de Conservatória (RJ) – 2013

SELECIONADO NOS FESTIVAIS: 40° Festival de Cinema de Gramado, Festival do Rio 2012, 10ª Seleção de Filmes, Florianópolis Audiovisual Mercosul 2013, Festival de Cine de Medellin Colômbia 2013, FestIn Lisboa 2013, Festival de Cine Oberá Argentina 2013.


Fonte: Assessoria de Comunicação / Panda Filmes, através de Renata Dorneles e Paola Rodrigues.

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