sábado, 29 de junho de 2013

CCBB São Paulo apresenta “Jacques Rivette – Já não somos inocentes”, que acontece de 03 a 21 de julho em São Paulo.


Fonte: www.google.com.br/imagens


***Serão exibidos 26 títulos entre longas e curtas e terá palestras e debates

*** A mostra é a mais completa retrospectiva das obras de Rivette já realizada no Brasil

*** “Paris nos Pertence” abrirá o evento em S. Paulo

*** Filmes inéditos como “Amor Louco” e “36 Vistas do Monte Saint-Loup” fazem parte da programação


O Centro Cultural Banco do Brasil, em parceria com a Vai e Vem Produções Culturais, com o apoio da Embaixada da França, Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e Institut Français e o apoio institucional da Cinemateca Portuguesa, apresenta a Mostra “Jacques Rivette – Já não somos inocentes”, que acontece de 03 de julho a 21 de julho em S. Paulo. A mostra é a mais completa retrospectiva das obras de Rivette já realizada no Brasil.

Com curadoria de Francis Vogner dos Reis e Luiz Carlos Oliveira Jr, a mostra exibirá 25 títulos, entre longas e curtas metragens. Pioneiro da Nouvelle Vague, o cineasta e crítico explorou a fundo a relação entre cinema e teatro, realizando alguns dos filmes mais instigantes e inventivos da era moderna. Entre eles está “Paris nos Pertence” (1958/61 – 141’) - que abrirá a mostra no CCBB São Paulo. No enredo, uma Jovem estudante se integra a um grupo de teatro sem dinheiro que ensaia a peça Péricles, de Shakespeare. Ela se vê então enredada em uma estranha conspiração política em que seus envolvidos suicidam-se repentinamente.

Pioneiro da Nouvelle Vague, Rivette é um dos cineastas franceses mais importantes da história e um dos mestres do cinema ainda vivos. O fato de ter filmado pouco no período áureo da Nouvelle Vague (1958-1964), fez com que Jacques Rivette ficasse menos conhecido que seus colegas de movimento, apesar de ser uma espécie de líder intelectual deles e também, junto a Godard, o mais radical em termos estéticos.

Outro destaque da Mostra é “Amor Louco” (L'amour fou / 1969 – 252’), inédito no Brasil e considerado o filme mais radical de Rivette. O longa foi filmado em 16 e 35 mm com intuito de fazer a distinção entre dois mundos: o teatro e a vida. Sebastian (Jean-Pierre Kalfon) é o diretor de teatro que tem um relacionamento com Claire (Bulle Ogier), sua atriz. Eles montam a peça Andrômaca, de Racine, na qual Claire interpreta Hermione. O confronto entre eles se torna violento e suicida.

Já “A Religiosa” (La Religieuse/ 1966 – 135’), baseado no romance de Denis Diderot, foi proibido na França em 1966, em virtude dos apelos de lideranças católicas, e só teve sua estreia dois anos depois, tornando-se o maior sucesso comercial do diretor. A protagonista Suzanne Simonin (Anna Karina) é uma jovem de 20 anos profundamente católica, mas que não quer ser freira. Após sua mãe a colocar no convento à força, ela passa por maus tratos sob a autoridade de diferentes madres superioras.

O último filme realizado por Rivett, em 2009, e ainda inédito no Brasil, “36 Vistas do Monte Saint-Loup” (36 vues du Pic Saint Loup) é outro destaque da programação. Nele, uma trupe de circo chega a uma pequena cidade no sul da França. A companhia já viveu dias melhores e realiza possivelmente sua última turnê. Kate (Jane Birkin), filha do fundador do grupo, que havia abandonado o circo quinze anos antes, chega para se juntar a eles. Um italiano de passagem pelo local (Sergio Castellitto) também passa a se interessar pela trupe e, particularmente, por Kate.

Nos dias 06 e 20 de julho a partir das 14h, a Mostra promoverá a palestra “Jacques Rivette – Cineasta”, com os curadores, pesquisadores da Mostra e Críticos de cinema, Luiz Carlos Oliveira Jr. e Francis Vogner dos Reis. Haverá distribuição de certificados para os participantes.


*** Programação****

JACQUES RIVETTE – JÁ NÃO SOMOS INOCENTES

PROGRAMAÇÃO CCBB-SP – 03 A 21/07

03/07 – Quarta-feira

14h - Jean Renoir, o patrão – 1ª parte: em busca do relativo (Jean Renoir, le patron: La recherche du relative, 1967, 94’)

16h – Jacques Rivette, o vigilante, dir. Claire Denis (Jacques Rivette, le veilleur, 1990, 124’)

19h – Sessão de abertura: Paris nos pertence (Paris nous appartient, 1961, 136’)


04/07 – Quinta-feira

14h - Jean Renoir, o patrão – 2ª parte: a direção de atores (Jean Renoir, le patron: La direction d'acteur, 1967, 95’)

16h - A bela intrigante (La belle noiseuse, 1991, 238’)

20h - O amor por terra (L’amour par terre, 1984, 125’)


05/07 – Sexta-feira

14h – Jean Renoir, o patrão – 3ª parte: a regra e a exceção (Jean Renoir, le patron: La règle et l'exception, 1967, 95’)

16h – Joana, a virgem I – As batalhas (Jeanne, la pucelle: Les batailles, 1994, 160’)

19h – Joana, a virgem II – As prisões (Jeanne, la pucelle: Les prisons, 1994, 176’)


06/07 – Sábado

11h30 - O amor por terra (L’amour par terre, 1984, 125’)

14h – Palestra: Jacques Rivette - Crítico de Cinema com Luiz Carlos Oliveira Jr. (Crítico de cinema, pesquisador e curador da mostra "Jacques Rivette - Já não somos inocentes"). Haverá distribuição de certificados para os participantes.

17h - A bela intrigante (1991, 238’)


07/07 – Domingo

14h - Paris nos pertence (Paris nous appartient, 1961, 136’)

17h - Out 1: Espectro (1974, 225’)


08/07 – Segunda-feira

Não há sessões.


09/07 – Terça-feira

Não há sessões


10/07 – Quarta-feira

14h - Defesa secreta (Secret défense, 1998, 170’)

17h - Não toque no machado (Ne touchez pas la hache, 2007, 137’)

19h30 - A religiosa (La religieuse, 1966, 135’)


11/07 – Quinta-feira

14h - Noroeste (Noroît, 1976, 145’)

17h – Duelle: uma quarentena (Duelle: une quarenteine, 1976, 121’)

19h30 - O truque do pastor (Le coup du berger, 1956, 28’) + 36 vistas do monte Saint Loup (36 vues du mont Saint Loup, 2009, 84’)


12/07 – Sexta-feira

14h - Céline e Julie vão de barco (Céline et Julie vont en bateau, 1974, 193’)

19h - Merry-go-round (1981, 160’)


13/07 – Sábado

Não há sessões.


14/07 – Domingo

14h - Não toque no machado (Ne touchez pas la hache, 2007, 137’)

17h - Noroeste (Noroît, 1976, 145’)

19h30 - Um passeio por Paris (Le pont du nord, 1981, 129’)


15/07 – Segunda-feira

Não há sessões.


16/07 – Terça-feira

Não há sessões.


17/07 – Quarta-feira

14h - Joana, a virgem I – As batalhas (Jeanne, la pucelle: Les batailles, 1994, 160’)

17h - Joana, a virgem II – As prisões (Jeanne, la pucelle: Les prisons, 1994, 176’)

20h - O morro dos ventos uivantes (Hurlevent, 1985, 130’)


18/07 – Quinta-feira

14h - Paris no verão (Haut bas fragile, 1995, 169’)

17h - O truque do pastor (Le coup du berger, 1956, 28’) + 36 vistas do monte Saint Loup (36 vues du mont Saint Loup, 2009, 84’)

19h30 - Debate: Jacques Rivette – Do esboço ao afresco (com a participação dos curadores Luiz Carlos Oliveira Jr. e Francis Vogner dos Reis e do pesquisador Mateus Araújo)


19/07 – Sexta-feira

14h - O bando das quatro (La bande des quatre, 1989, 160’) e Paris no verão (Haut bas fragile, 1995, 169’)

17h - O morro dos ventos uivantes (Hurlevent, 1985, 130’)

20h - Um passeio por Paris (Le pont du nord, 1981, 129’)


20/07 – Sábado

11h30 - Duelle: uma quarentena (Duelle : une quarenteine, 1976, 121’)

14h - Palestra: Jacques Rivette – Cineasta com Francis Vogner dos Reis (Crítico de cinema e curador da mostra "Jacques Rivette - Já não somos inocentes"). Haverá distribuição de certificados para os participantes.

17h – Quem sabe? (Va savoir, 2001, 220’)


21/07 – Domingo

11h30 - A religiosa (La religieuse, 1966, 135’)

14h - Amor Louco (L’amour fou, 1969, 252’)

19h – A história de Marie e Julien (Histoire de Marie et Julien, 2003, 150’)


*** Sinopses por ordem cronológica***

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS (TODOS OS FILMES)

O truque do pastor (Le coup du Berger)
28 minutos – 1956 – 35mm

Mulher casada ganha do amante um casaco de peles. Para evitar suspeitas do marido, ambos bolam um plano para justificar a existência do casaco. O filme foi escrito em parceria com Claude Chabrol.


Paris nos pertence (Paris nous appartient)
141 minutos – 1961 – 35mm

Jovem estudante se integra a um grupo de teatro sem dinheiro que ensaia a peça Péricles, de Shakespeare. Ela se vê então enredada em uma estranha conspiração política em que seus envolvidos suicidam-se repentinamente. Longa-metragem de estreia de Jacques Rivette, foi um dos primeiros filmes da Nouvelle Vague a serem rodados, mas só foi lançado em 1961.


A religiosa (La religieuse)
135 minutos – 1966 – 35mm

Baseado no romance A religiosa, de Denis Diderot. A protagonista Suzanne Simonin (Anna Karina) é uma jovem de 20 anos profundamente católica. Segundo longa-metragem de Jacques Rivette, foi proibido na França em 1966. Quando foi lançado, dois anos depois, tornou-se o maior sucesso comercial de Rivette.


Jean Renoir, o patrão - 1a parte: a busca do relativo (Jean Renoir le patron, La recherche du relative)
94 minutos - 1967 – DVD

Episódio da série Cinéastes, de notre temps, criada por André S. Labarthe e Janine Bazin para a televisão francesa em 1964. Rivette dirigiu os episódios sobre Jean Renoir. Neste primeiro episódio de uma série de três dedicados a Renoir, evoca a carreira do diretor, em particular os filmes: Nana e A besta humana.


Jean Renoir, o patrão – 2a parte: a direção de atores (Jean Renoir le patron, La direction d'acteur)
97 minutos - 1967 – DVD

Neste segundo episódio de Cinéastes, de notre temps, o diretor Jean Renoir e o ator Michel Simon discutem o trabalho de direção de atores. Em um clima emotivo de descontração e nostalgia, evocam os filmes que realizaram juntos entre 1928 e 1940.


Jean Renoir, o patrão – 3a parte: a regra e a exceção (Jean Renoir le patron, La règle et l'exception)
95 minutos - 1967 – DVD

Nesse terceiro episódio, o assunto se assenta especificamente sobre o ofício da mise en scène. Jean Renoir comenta com Jacques Rivette sequências, procedimentos e construção dramática dos filmes A regra do Jogo e A marselhesa.


Amor louco (L’amour fou)
252 minutos – 1969 – 35mm

Considerado o mais radical filme de Jacques Rivette, Amor louco foi filmado em 16 e 35 mm a fim de fazer a distinção entre dois mundos: o teatro e a vida. Sebastian (Jean-Pierre Kalfon) é o diretor de teatro (o metteur en scène) que tem um relacionamento com Claire (Bulle Ogier), sua atriz. Eles montam a peça Andrômaca, de Racine, na qual Claire interpreta Hermione.


Out 1: espectro (Out 1: spectre)
225 minutos – 1971 – 16mm

Filme de investigação: tendo como base um livro de Balzac e um poema de Lewis Carroll, Colin (Jean-Pierre Leaud) tenta comprovar a existência de uma sociedade secreta e conspiratória. Paralelamente, dois grupos de teatro encenam uma tragédia grega. Out 1: espectro.


Céline e Julie vão de barco (Céline et Julie vont en bateau)
193 minutos – 1974 – 35mm

Baseado em histórias fantásticas de Henry James, Céline e Julie vão de barco se divide em duas tramas ao mesmo tempo realistas e oníricas: na primeira, Julie (Jane Labourier) encontra Céline (Juliet Berto) e elas passam a dividir o mesmo apartamento. Na segunda trama, Céline e Julie encontram duas mulheres fantasmas (Bulle Ogier e Marie-France Pisier) numa casa mal assombrada.


Noroeste (Noroît)
145 minutos - 1976 – 35mm

Inspirado parcialmente em Moonfleet, de Fritz Lang, Noroeste é uma fantasia mitológica sobre uma mulher pirata. Na trama, Giulia, filha do sol, reina sobre uma corte na beira do oceano e Morag, a pirata, quer vingar-se de Giulia em razão da morte do seu irmão.


Duelle: uma quarentena (Duelle: une quarentaine)
121 minutos – 1976 – 35mm

Leni (Juliet Berto) é uma feiticeira que teme a noite. Viva (Bulle Ogier) é uma feiticeira que tem medo da luz do sol. As duas desejam um anel em poder dos mortais, que lhes permitirá permanecer na Terra. O filme que encerra o ciclo das aventuras com elementos fantásticos que Jacques Rivette realizou nos anos 70.


Um passeio por Paris (Le pont du nord)
129 minutos – 1981 – 35mm

Depois de sair da prisão, Marie (Bulle Ogier), uma ex-terrorista, encontra Baptiste (Pascale Ogier), uma garota estranha com quem faz amizade. As duas vagam por uma Paris vazia, quase fantasmagórica, de prédios abandonados e personagens errantes. O filme busca os ângulos e as abordagens mais inusitadas da cidade.


Merry-go-round
160 minutos - 1981 - 35mm

Nessa intriga de atmosfera e implicações policialescas, Ben (Maria Schneider) e Leo (Joe Dalessandro) são convocados por Elisabeth (Danièle Gégauff), que desaparece em busca do pai (Maurice Garrel). Encontram-se aí todos os elementos do universo de Rivette: o mistério, o complô e seu particular trabalho com o tempo.


O amor por terra (L’amour par terre)
125 minutos – 1984 – 35mm

Uma peça mambembe é encenada em um pequeno apartamento. Ao final da apresentação, o autor da peça (Jean-Pierre Kalfon), que estava secretamente na plateia, convida as duas atrizes para um encontro. Ele propõe a elas que encenem um novo texto seu numa mansão mal-assombrada.


O morro dos ventos uivantes (Hurlevent)
130 minutos – 1985 – Digibeta

Roch (Lucas Belveaux) é um adolescente órfão criado por uma família de fazendeiros. Ele mantém um intenso relacionamento com Catherine (Fabienne Babe), a filha da família. Após a morte do patriarca, porém, Guillaume (Oliver Cruveiller), o filho mais velho, assume o controle da casa e passa a maltratá-lo. Baseado na novela de Emily Brontë, aqui transposta para no sul da França, em 1931.


O bando das quatro (La bande des quatre)
160 minutos – 1989 – Digibeta

Em um subúrbio parisiense, quatro jovens dividem uma casa enquanto frequentam o prestigiado curso de teatro da professora Constance Dumas (Bulle Ogier), uma rígida instrutora que aceita apenas alunas mulheres.


A bela intrigante (La Belle Noiseuse)
238 minutos – 1991 – 35mm

O pintor Edouard Frenhofer (Michel Piccoli) vive recluso em sua casa de campo em uma pequena cidade francesa. Quando recebe uma visita do jovem artista Nicolas (David Bursztein) com sua namorada Marianne (Emmanuelle Béart), Frenhofer decide retomar um quadro inacabado utilizando Marianne como modelo. Inspirado no conto A obra-prima ignorada, de Honoré de Balzac. Vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 1991.


Joana, a Virgem I – As batalhas (Jeanne la Pucelle I – Les batailles)
160 minutos – 1994 – 35mm

A história de Joana d’Arc, interpretada aqui por Sandrine Bonnaire. Nesta primeira parte, Jeanne é uma adolescente obstinada a entrar para o exército francês, convencida de que obedece a um chamado divino. Ela persuade o Delfim Charles, futuro herdeiro do trono francês, a dar início a uma campanha militar. Fiel a ele, Jeanne lidera o exército na libertação de Orleans (1428), então dominada pelos ingleses.


Joana, a Virgem II – As prisões (Jeanne la Pucelle II – Les prisons)
173 minutos – 1994 – 35mm
Segunda parte da história de Joana d’Arc. Dando continuidade à campanha militar francesa na chamada Guerra dos 100 anos, Jeanne (Sandrine Bonnaire) lidera os soldados na tentativa de retomar Paris dos rebeldes bourguignons. Ela acaba sendo capturada na batalha de Compiègne (1431). Presa, é submetida ao tribunal da Inquisição, liderado pelo bispo de Beauvais.


Paris no verão (Haut bas fragile)
169 minutos – 1995 – 35mm

Em Paris, três jovens que levam vidas aparentemente desconectadas acabam envolvidas numa complicada rede de conspirações. Ninon (Nathalie Richard) vive de pequenos golpes. Louise (Marianne Denicourt) acaba de deixar o hospital após passar cinco anos. Ida (Laurence Côte) é uma solitária bibliotecária obcecada em encontrar os pais biológicos.


Defesa secreta (Secret défense)
170 minutos - 1998 – 35mm

Sylvie (Sandrine Bonnaire) é uma jovem cientista. Uma noite, ela recebe a inesperada visita de seu irmão Paul (Grégoire Colin) em seu laboratório. Ele afirma que a morte do pai deles, que todos julgavam acidental, foi na realidade um assassinato executado por um de seus sócios e que deseja vingança imediata.


Quem sabe? (Va savoir)
220 minutos – 2001 – 35mm

Após três anos longe de Paris, a atriz Camille (Jeanne Balibar) retorna à cidade durante a turnê de um espetáculo dirigido por seu marido Ugo (Sergio Castellitto). Inquieta, ela imediatamente vai ao encontro de Pierre (Jacques Bonnaffé), seu ex-marido, agora casado com a professora de dança Sonia (Marianne Basler).


A história de Marie e Julien (Histoire de Marie et Julien)
150 minutos – 2003 – Digibeta

Julien (Jerzy Radziwiłowicz) trabalha consertando relógios antigos em casa. Um dia, ele reencontra por acaso Marie (Emmanuelle Béart), que conhecera um ano antes. Os dois se apaixonam imediatamente. Paralelamente, Julien também está chantageando Madame X, uma fabricante de tecidos falsificados.


Não toque no machado (Ne touchez pas la hache)
137 minutos – 2007 – 35mm

Em 1823, o general Montriveau (Guillaume Depardieu) desembarca na ilha de Mallorca durante a ocupação da Espanha pelo exército francês. Por trás da missão oficial, ele na verdade procura a duquesa de Langeais (Jeanne Balibar), que conhecera cinco anos. Baseado em A duquesa de Langeais, de Honoré de Balzac.


36 vistas do monte Saint Loup (36 vues du pic Saint Loup)
84 minutos – 2009 – 35mm

Uma trupe de circo chega a uma pequena cidade no sul da França. A companhia já viveu dias melhores e realiza possivelmente sua última turnê. Kate (Jane Birkin), filha do fundador do grupo, que havia abandonado o circo quinze anos antes, chega para se juntar a eles.


Jacques Rivette, o vigilante (Jacques Rivette, le veilleur)
Dir.: Claire Denis
124 minutos – 1990 – Betadigital

Neste documentário, episódio da série Cinéastes, de notre temps dirigido por Claire Denis, vemos longas conversas de Jacques Rivette com o critico de cinema Serge Daney. O filme compõe um extraordinário retrato de Rivette não apenas como cineasta, mas também como crítico e cinéfilo.



Fonte: www.google.com.br/imagens


Serviço:

Mostra “Jacques Rivette - Já não somos inocentes”

De 03 de julho a 21 de julho

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Classificação indicativa: 16 anos

Lugares: (70 lugares)

Preço: R$ 4 e R$ 2 (meia)

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Sé, São Paulo/Telefone: (11) 3113-3651


Fonte: Atti Comunicação e Ideias, através de Eliz Ferreira e Mariana Grilli.

Nenhum comentário:

Postar um comentário